...::: Blog Dentista Cesar Zuchetto - Novo Hamburgo e Canoas :::... Dentista -- ex-Novo Hamburgo -- agora Menino Deus, POA www.clinicazuchetto.com.br: fevereiro 2009

09 fevereiro 2009

Hambúrguer para quem tem nojo de se lambuzar

Dom, 08/02/09 por Renata Leal, Revista Época

Comer um sanduíche muito grande não é das coisas mais fáceis. Eu mesma gasto um monte de guardanapos para melecar menos a mão quando como um sanduíche. Mas não costumo ligar muito para isso. É simples: você lava as mãos depois e está tudo resolvido. Pelo jeito, nem todo mundo pensa como eu. O Chompr é um dispositivo de madeira e alumínio destinado a restaurantes carésimos, com público bem exigente. Com ele não é preciso tocar no pão do sanduíche, que já vem no suporte. Assim você não suja seus dedinhos. Um sistema de molas permite apertar o lanche na medida certa. Por enquanto é só protótipo e foi criado pela Coroflot.

Darwin errou?

Onde está, então, o erro de Darwin?

Para Darwin, igual em importância à seleção natural estava o conceito da árvore da vida. E ela está sob forte ataque. O ataque não parte do criacionismo, o movimento que repudia a seleção natural e defende a interpretação literal da origem bíblica do homem. Ele parte de um grande número de cientistas.

A árvore da vida surgiu em 1837. Fazia dez meses que o jovem naturalista Charles Robert Darwin, de 28 anos, retornara de uma viagem de cinco anos pelo mundo a bordo do brigue Beagle, onde reuniu uma enorme coleção de animais, plantas, fósseis e insetos. Era julho. Darwin trabalhava em sua casa quando teve uma faísca. Em uma página de seu caderno de anotações, escreveu: “Eu acho”. Logo abaixo, fez o rascunho da árvore da vida. Foi a primeira vez que usou o conceito da árvore evolucionária para explicar as relações entre as espécies. Darwin percebeu que as dezenas de milhões de espécies que habitam ou habitaram o planeta descenderiam de um antigo Ancestral Universal Comum, que ficaria na base da árvore. Dele desponta um tronco, que se divide e vai criando ramificações. Cada ramo representa uma espécie. Quando ele se bifurca, surgem novas espécies.



Quando os cientistas investigaram a evolução por meio da genética, perceberam que a árvore da vida era uma teia, a teia da vida.
É extraordinário que Darwin tenha intuído o mecanismo da seleção natural sem ter a menor ideia de como os pais transmitem aos filhos as características que garantem a sobrevivência de uma espécie. Ele não conheceu as pesquisas genéticas de seu contemporâneo, o monge austríaco Gregor Mendel. Nunca ouviu a palavra gene, criada em 1905, nem sabia do DNA, o responsável pela transmissão genética, descoberto em 1953.

Nos anos 1990, passou a ser possível investigar a evolução no nível dos genes. Aí as coisas se complicaram. A comparação dos genomas do homem com os do chimpanzé mostrou que 98,5% dos genes são idênticos, como seria esperado em duas espécies que se separaram, na árvore da vida, há tão pouco tempo. Mas como explicar a existência de trechos de DNA de cobra no genoma do gado? Bois são mamíferos e cobras répteis. Mamíferos e répteis, descendentes de um mesmo ancestral anfíbio, trilharam caminhos separados há 250 milhões de anos. Outros estudos revelaram anomalias parecidas em plantas, insetos e peixes. Havia algo de podre no reino evolutivo.

Dentista deve cuidar da saúde bucal e geral do paciente

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Novo fio dental

Pesquisa da USP-Ribeirão transfere princípio ativo para fio mais resistente e conquista 1º lugar em congresso

Uma pesquisa de iniciação científica desenvolvida na USP-Ribeirão acaba de conquistar o primeiro lugar no Congresso da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica (SBPqO), um dos mais importantes do país.

É frequente a reclamação dos pacientes que o fio dental antitártaro existente no mercado desvia facilmente. Feito de nylon, desfia com facilidade e tem preços nem sempre acessíveis ao bolso do consumidor. Diante disso, eles propuseram a tentar transferir a substância que age contra o tártaro para um fio mais resistente. E o resultado foi positivo. Os testes mostraram, também, maior poder de remoção de placa bacteriana. Em breve, o produto chega ao mercado, através da Jonhson & Jonhson, uma gigante do setor.

Os testes foram feitos na própria universidade, com dez pessoas que passavam por tratamento regular. Na primeira semana, cinco delas usaram um fio dental comum sem o agente antitártaro e outras cinco o de polipropileno com o princípio ativo. Posteriormente, houve uma troca. O grupo que participava do experimento com o fio comum passou a utilizar o mais resistente e vice-versa. A conclusão foi que os dois tipos liberam a mesma quantidade - e pelo mesmo tempo - de substância contra o tártaro. A tendência é que o novo produto chegue ao mercado com um custo inferior ao de nylon.

>>Fio deve ser associado à escova

O uso do fio dental é, segundo especialistas, tão importante quanto à escovação no processo de higiene bucal. O fio garante a remoção de detritos (resíduos alimentares) que a escova não consegue alcançar. De acordo com a
cirurgiã-dentista Micheli Nahás Matiello, a associação do fio dental com a escova de dentes pode remover 26% a mais de placa bacteriana em relação ao uso isolado da escova. "A escova consegue limpar a parte de fora, de dentro e por cima dos dentes, mas não consegue limpar entre os dentes. É aí que entra o fio dental. Ele atua, justamente, onde a escova não consegue limpar, removendo as placas e alimentos ali depositados".

Segundo ela, o uso do fio deve ser incentivado desde a infância, no momento em que a criança começa a escovar os dentes sozinha. A associação com a escovação deve ser feita pelo menos uma vez ao dia, de preferência à noite, antes de dormir. Pequenos sangramentos provocados pelo fio quando a pessoa não está acostumada a usá-lo são considerados normais. "Como as placas serão removidas, a inflamação da gengiva cederá e o sangramento desaparecerá". Caso contrário, o recomendável é consultar um dentista.

voltando! reloading!

DEPOIS DE UM BOM TEMPO ESTOU DE VOLTA

DESCULPEM, MUITAS ATIVIDADES NO FINAL DE 2008