...::: Blog Dentista Cesar Zuchetto - Novo Hamburgo e Canoas :::... Dentista -- ex-Novo Hamburgo -- agora Menino Deus, POA www.clinicazuchetto.com.br: fevereiro 2011

13 fevereiro 2011

voltando! Janeiro foi um mês agitado

deu no kibeloco.com.br

o que é uma "repi-auer"?



pelo menos são sinceros!

é no RJ né? Então é normal.

é filho de Francisco: metade da vida na roça, a outra achando que sabia cantar

eu gosto de Nescrado! e vc?

 pô deputado Carlos Vicente Cerchiari! Tem que revisar as publicidades!


Trabalhadores lutam por planos odontológicos

Nos últimos dez anos o setor de planos odontológicos registra aumento estimado em 460%, mas isso ainda não foi suficiente para garantir o acesso a uma saúde bucal para a maioria da população.

Em 2000, por exemplo, o número de beneficiários no país totalizava 2,43 milhões, passando para 13,64 milhões no ano passado. Esse salto supera em mais de dez vezes a expansão obtida pelos planos de assistência médica.

"Os planos odontológicos hoje já são o terceiro maior benefício reivindicado nos dissídios coletivos. É o segmento que mais cresce dentro da saúde suplementar", garante Carlos Roberto Squillaci, presidente do Sindicato das Empresas de Odontologia de Grupo (Sinog). Para se ter uma ideia, apenas 15,8% dos planos exclusivamente odontológicos são contratados por pessoas físicas.

Pelos seus cálculos, o mercado de assistência odontológica privada é um filão que ainda tem muito a ser explorado. "Apenas cerca de 7% da população tem um plano odontológico", informa Squillaci. Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) apontam que as 384 operadoras de planos odontológicos autorizadas para funcionamento no mercado, juntas, somaram uma receita da ordem de R$ 1,1 bilhão em 2010. Em 2003, o faturamento fechou em cerca de R$ 499 milhões.

mais em: http://www.crosp.org.br/profissionais/servicos/publicacoes/clipping/exibMidia/?midia=520

Quando vale a pena pagar um plano odontológico?

http://www.diariodepernambuco.com.br/2011/02/04/economia4_0.asp

Quando vale a pena ter um plano de saúde odontológico? A ProTeste - Associação de Consumidores fez uma pesquisa com 18 convênios odontológicos com abrangência nacional para avaliar como as operadoras se comportam em relação às coberturas, exclusões, autorização para exames, carências e ao reembolso. Os resultados indicam que a maioria dos planos só cobre os procedimentos básicos, restringe a colocação de aparelhos ortodônticos, impõem períodos longos de carência, além de apresentar diferenças de preços de até 65%. Diante do diagnóstico, o consumidor deve redobrar os cuidados quando decidir contratar essa modalidade de assistência à saúde.