...::: Blog Dentista Cesar Zuchetto - Novo Hamburgo e Canoas :::... Dentista -- ex-Novo Hamburgo -- agora Menino Deus, POA www.clinicazuchetto.com.br: maio 2009

18 maio 2009

Pequenos leopardos e uma fome de leão

Poderíamos dizer que esses filhotes estão com uma fome de leão apesar de serem leopardos da espécie conhecida como lepardo-nebuloso ou também pantera-nebulosa.

Os filhotinhos nasceram no dia 24 de março no zoológico Smithsonian National Zoological Parke, nos Estados Unidos. Seus cuidadores dizem que eles estão crescendo com muita saúde. Por isso, recentemente, a dieta deles ficou mais incrementada. Além de leite, eles comem frango cozido e picado em pedaços três vezes por dia. Os pequenos leopardos já estão emitindo sons e cada vez mais interagem com seus cuidadores


A grande marcha do carro elétrico

No começo, ele tinha um objetivo modesto com a BYD – ora as iniciais do nome chinês são traduzidas em inglês como “build your dreams” (construa seus sonhos), ora como “bring your dollars” (traga seus dólares). O engenheiro químico Wang Chuan-Fu afirmava que queria apenas substituir as baterias importadas do Japão. “Era muito caro importá-las”, disse em entrevista recente à revista Fortune. Depois de desmontar várias baterias para entender seu funcionamento, ele conseguiu obter modelos mais baratos usando algo que a China tem com fartura: gente. Em vez de fábricas no estilo japonês – robotizadas, modernas, capazes de funcionar quase sem intervenção humana –, Wang criou um modelo de produção baseado em dezenas de milhares de chineses executando tarefas preestabelecidas, sob um rígido controle de qualidade. Hoje, a BYD emprega 130 mil pessoas em 11 fábricas, na China, na Índia, na Hungria e na Romênia.

Wang afirma que suas baterias nunca passaram por um recall, ao contrário das fabricadas pelas concorrentes Sanyo e Sony. Uma de suas obsessões é produzi-las com material totalmente reciclável. Para isso, a BYD desenvolveu um fluido atóxico. Wang costuma despejá-lo num copo e bebê-lo, para provar seu comprometimento ambiental. Em 2000, a BYD já produzia baterias para celulares e eletrônicos de empresas como Motorola, Nokia, Sony Ericsson e Samsung. Suas baterias estão hoje em produtos conhecidos, como o celular Motorola RAZR, o iPod e o iPhone, além de diversos modelos de laptop. A empresa faturou quase US$ 4 bilhões no ano passado, com lucros da ordem de US$ 200 milhões.


Tamanho sucesso levou a Berkshire Hathaway, empresa de Warren Buffett (o segundo homem mais rico do mundo), a comprar 10% da BYD por US$ 230 milhões no ano passado. Buffett diz que queria ter comprado uma participação ainda maior, de 25%, mas Wang recusou. “O homem não queria vender sua empresa”, disse Buffett à Fortune. “Era um bom sinal.” A aposta de Buffett é que a BYD vai transformar o mercado de automóveis elétricos. Parte substancial das vendas da BYD já vem dos carros – US$ 1,3 bilhão em 2008. Quando entrou nesse negócio, em 2003, Wang entendia pouco do assunto. Ele comprou uma fábrica estatal sucateada e resolveu apostar o futuro de seu negócio naquilo que sabia fazer melhor: baterias. Antes mesmo da Toyota, a BYD começou a fabricar um modelo híbrido, movido a gasolina e eletricidade: o F3DM.

A arte de levar um pé na bunda

Um belo dia, a artista francesa Sophie Calle recebeu um email. Era de seu namorado, terminando o relacionamento. Primeiro Sophie sofreu. Depois produziu vídeos com 107 mulheres do mundo inteiro, famosas e anônimas, todas lendo a mensagem, cada uma do seu jeito. Mostrou em exposições e na internet. Causou. O feito tornou a artista conhecida pelo grande público em seu país e no resto da Europa. Em julho ela vem ao Brasil apresentar sua obra, que se chama “Cuide de Você”, em referência à forma como termina o email do ex-namorado.


Sophie cuidou de si, certamente. Fez do limão uma limonada e seguiu em frente com seu trabalho, que sempre mistura arte e vida real. Vingança disfarçada de criação ou só uma forma de seguir em frente? O que fazem as mulheres, em geral, quando levam um pé na bunda? Eu guardo na memória dois chutes em meu traseiro. Num deles, afundei no sofá vendo filmes como Nosso Amor de Ontem, com Barbra Streisand e Robert Redford (um clássico dos finais infelizes!), sempre comendo caixas de sucrilhos. No segundo, muitos anos depois, resolvi que voltaria a escrever. Fiz um blog, esse blog virou um livro, ganhei novos amigos e um novo amor.

No começo deste ano, foi lançado no Brasil o livro Vai Passar!, escrito a partir das experiências pessoais das americanas Marmi Kamins e Janice MacLeod. Vem em formato de guia, ensinando desde como sair no luto do dia seguinte, as etapas de superação, até voltar para a fase das novas paqueras. Elas ganharam um bom dinheiro com isso e agora estão começando o segundo livro, agora sobre como manter um bom relacionamento. Ou seja, de como administrar, agora elas pretendem ensinar a evitar um pé na bunda.

Todo mundo sabe que amores perdidos já renderam, além de livros de auto-ajuda, os mais belos poemas, músicas, filmes, pinturas. O sofrimento é, decididamente, inspirador. Mas por que alguns e, principalmente, algumas de nós preferem sofá, lágrimas e sucrilhos? Não é fácil superar a baixa autoestima, a ideia de que somos lixo. Além disso, muitas vezes a sede de vingança bloqueia essa capacidade criativa. Mas até na hora do troco é possível se divertir um pouco.

A canadense Rachel Marsden descobriu, no site de seu namorado, a notícia de que ele não estava mais com ela. Foi ainda pior do que no caso de Sophie! Ela soube junto com todo mundo! Então não fez por menos: pegou o que o ex havia deixado em sua casa e leiloou tudo no Ebay. É o tipo de história-fofoca que encanta os internautas. Tanto que uma das camisetas que ela colocou pra vender chegou a ser cotada em 12 mil dólares. Já dá pra ficar um pouco mais feliz, não?

E você, o que faz quando leva um pé na bunda?

Cidade terá pacto para redução da mortalidade infantil

Novo Hamburgo - A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) lança nesta segunda-feira, 18 de maio, às 18h30, no auditório do Prédio Azul do Câmpus 2 da Feevale, o Pacto para Redução da Mortalidade Infantil.

A secretária de Saúde, Clarita de Souza, explica que o pacto tem o propósito de reduzir os graves índices de mortalidade infantil registrados em Novo Hamburgo nos últimos anos, oferecendo atenção integral às gestantes e às crianças de zero a um ano de idade, que correm algum tipo de risco de mortalidade.

O lançamento contará com a presença de diversas entidades relacionadas à saúde no município, que vão discutir sugestões para melhorar o acompanhamento pré-natal.

03 maio 2009

Os filhotes nascidos em abril

Cherl Kim é o relações públicas do zoológico Everland, na Coréia do Sul. Ele fotografou os filhotes que nasceram no mês de abril e publicou em seu flickr. Confira as imagens de um leãozinho, um ursinho e dois filhotes de lêmur. Vale a pena ver a graça dessas pequenas criaturas!



Lula sancionou a lei dos TSB e ASB: e agora?

Meio século e quatro anos depois, a assinatura do presidente da República encerrou o assunto. Finalmente, a Lei 11.889, sancionada pelo presidente Lula na véspera do Natal 2008, regulamentou o exercício das profissões de Auxiliar em Saúde Bucal (ASB) e de Técnico em Saúde Bucal (TSB), em todo o País.

Tudo começou em 1952, quando o antigo Sesp, Serviço Especial de Saúde Pública, começou a formar e utilizar auxiliares de higiene dental (AHDs) nos programas de Odontologia escolar que se iniciavam em Aimorés (MG) e Baixo Guandu (ES). Acreditava-se que os AHDs cuidariam da parte de educação e prevenção em saúde bucal que os dentistas do Sesp, muito sobrecarregados com o trabalho cirúrgico-restaurador, não teriam tempo de realizar. Além disso, os AHDs os auxiliariam nas atividades clínicas, nos à época denominados gabinetes dentários.

Mas e agora? Com a regulamentação, que rumos tomará o de­senvolvimento dessas profissões auxiliares no Brasil? Creio ser muito importante que esses trabalhadores não atuem isoladamente, mas se dediquem efetivamente ao desenvolvimento tanto de ações coletivas quanto ações individuais. O conjunto de competências, tanto do auxiliar quanto do técnico, são suficientes para que se ampliem os horizontes da atuação desses trabalhadores e se ouse, recriando e reinventando os processos de trabalho em saúde bucal, a partir das necessidades da população. Sobretudo, não se deveria permitir, na organização dos serviços e no planejamento de ações, que os cirurgiões-dentistas prossigam restringindo suas próprias competências, realizando “trabalho de técnico”, mas, ao contrário, apoiando-os, estimulando-os e proporcionando-lhes as condições de trabalho para que realizem plenamente seu potencial profissional, trazendo para a atenção básica em saúde a possibilidade de realização de um amplo conjunto de atividades hoje não realizadas ou simplesmente remetidas para outros níveis de atenção. A regulamentação proporcionará, enfim, a possibilidade de compor equipes de saúde bucal efetivamente integradas às equipes de saúde.