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16 novembro 2009

Windows 7: o upgrade vale a pena?

Desde a meia-noite do dia 22 de outubro o Windows 7, novo sistema operacional da Microsoft, já é encontrado nas prateleiras das lojas de todo o mundo. Quem pensa que o software é mera atualização do Vista, engana-se. Especialistas e usuários comuns, que seguem o desenvolvimento do programa desde o início, acreditam que o Windows 7 é sólido e robusto e se destaca por sua interface – mais funcional e agradável do que a de seu antecessor (muitos especialistas acreditam que essa ferramenta se aproxima bastante de seu principal concorrente, o Mac OS X, da Apple) – e pelo aumento de velocidade do sistema, que permite realizar tarefas e gerenciar documentos de forma mais ágil.



“O Windows 7 tem melhorias no gerenciamento da memória que ajudam os usuários a terem uma experiência melhor do que a do Vista em PCs com especificações similares ou até mesmo um pouco inferiores”, afirma Michael Silver, vice-presidente e analista do Gartner.

Outro trunfo do Windows 7 é sua afinidade com os netbooks, laptops ultraportáteis de baixo custo. Ao contrário do Windows Vista, o novo sistema funciona bem nessas pequenas máquinas com capacidade reduzida de processamento, de acordo com Alex Decarli, gerente de tecnologia da Computeasy, consultoria especializada na área.

Apesar de apresentar um aprimoramento significativo em relação ao Vista, os analistas do Gartner apontam que o sistema perde pontos pela sua arquitetura, que não traz muitas diferenças em relação ao sistema anterior.

O QUE VALE A PENA:

Barra de tarefas - À primeira vista, a interface do Windows 7 é muito parecida com a do Vista, mas não é. A nova barra de tarefas não usa mais rótulos escritos, mas sim ícones dos programas. A visualização prévia (em miniatura) das janelas minimizadas funciona mesmo quando há muitas janelas abertas numa única aplicação. Internet Explorer, Windows Explorer e Windows Media Player têm ícones que ficam, por padrão, permanentemente fixos na barra de tarefas. Caso o usuário queira colocar outros ícones na barra, basta arrastá-los e soltá-los sobre a barra de tarefas.

Outras funções – Com o recurso Jump Lists, é possível acessar (com um clique no botão direito do mouse) menus com ações relacionadas à aplicação. Por exemplo, no ícone do Word, o usuário verá uma lista de arquivos que acessou recentemente. No caso do Internet Explorer, aparece a lista dos sites visitados com mais frequência.

Alerta do sistema – Ao instalar um programa, os balões informativos não irão mais aparecer. É claro, se o usuário preferir, basta solicitar que o informativo apareça, mas sem a opção de balão pop-up.

Controle de conta – A função de Controle de Conta do Usuário (UAC, em inglês) foi criada para o Windows Vista para avisar o usuário sobre as tentativas de vírus e outros ataques. No novo sistema, há duas opções: receber alertas somente se um programa mudar suas configurações com ou sem aquela tela de aviso. É menos incômodo.

Adeus, meus documentos – Por vários anos, os usuários guardavam seus arquivos na pasta Meus Documentos. É comum, porém, encontrar quem tenha perdido seus arquivos em outros locais no disco do computador. Um novo recurso chamado Bibliotecas (do inglês Libraries) faz a divisão em pastas virtuais para documentos, música, fotos e vídeos, que mostram os conteúdos de determinadas pastas (predeterminadas pelo usuário) dentro de uma única visualização. Por exemplo: a pasta Biblioteca de Documentos pode exibir todos os arquivos, mesmo que estejam guardados em lugares espalhados pela máquina. No entanto, a biblioteca não está integrada à ferramenta de Histórico de Buscas, que cria uma nova pasta virtual.

Multitoque - O Windows 7 é a primeira versão do sistema operacional que suporta a tecnologia multitoque, que permite a navegação por toque. Para isso, é necessário ter um computador com capacidade multitoque. Ainda existem poucos no mercado (como o HP TouchSmart).

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