O material sintético utilizado na prótese cirúrgica é composto por um polímero de poli(metacrilato de metila) ou PMMA, um tipo de acrílico, reforçado internamente com fibras de carbono. “O implante é denso internamente e poroso na superfície, sendo que os poros são revestidos com um estimulador de crescimento ósseo”, diz o professor Benedito de Moraes Purquerio, coordenador do grupo de pesquisa e desenvolvimento de implantes e próteses cirúrgicas para reconstruções ósseas do Laboratório de Tribologia e Compósitos (LTC) da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da universidade paulista.

O grupo de pesquisa já efetuou o depósito de patente no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) para o processo de fabricação da estrutura porosa dos implantes. “O gel de carboximetilcelulose é o agente que induz a criação de poros na superfície do material, identificados pelas características dimensionais bem definidas, pela densidade e pelo fato de serem abertos e interconectados, o que propicia condições para ancorar um estimulador de crescimento ósseo”, explica o engenheiro de materiais Carlos Alberto Fortulan, que participa do grupo de pesquisa do LTC. O estimulador de crescimento ósseo escolhido para revestir os poros é a hidroxiapatita, o mineral básico da composição dos ossos.
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